quarta-feira, 26 de novembro de 2008

GOSTO DE COVER



E Deus fez o Youtube, diria o capítulo de São Tecnologia, ao introduzir o assunto. Eu encontro diversas coisas que valem a pena no Youtube e no Google. uma delas são vídeos covers, pessoas "normais" que cantam seus ídolos. Gosto disso. Há mta coisa boa, outras razoáveis e coisas ainda "normais". Gosto dessas coisas. Aqui vai mais um da GOSTO DE COVER. Música nova do Capital: ALGUM DIA.

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

BLUES Mournin' After BLUES



É isso, gosto de blues assim, limpo, aveludado
Goste de um blues dado, bem tocado
E tem quem não gosta
Mas esse não tem tempo: o perde

terça-feira, 18 de novembro de 2008

COM QUEM MAIS DO QUE EU?

Encontrei hj, 18/11/08, esta imagem. Nela, a data. Me recordo bem: era todo dia, pelo menos umas 4 vezes. Precisou ser formatada a máquina. Afinal, máquinas são assim, se formatam fácil. Mas eu não formataria, caso não fosse preciso; só preciso fazer pq elas são formatáveis. E que engraçado: fomos nós que a formatamos assim...

sábado, 1 de novembro de 2008

SÉRIE PÁSSAROS

A imagem é do menino, que foi no pomar do trabalho do moço procurar frutas pra comer. A música é dos seus respectivos autores [crédito citado].

O pássaro, vi no primeiro de novembro, que me assombra com a eminência da próxima passagem de ano.

A música, me recordo do também João, e seu velho violão: "Conhece essa?: - 'O João de Barro, pra ser feliiz como eu...'".

Também me lembro de quando aprendi o que era "João de Barro". Estava no sítio. Frente a casa, uma árvore grande, alta, que fazia sombra no cocho. [cocho?] Um morrinho, -"que aquilo, pai?" -"aquilo é uma casa de João de Barro. Um passarinho que faz seu ninho de barro ao invés de galhos e palha. E repara: o caboclo diz que ele sempre faz as costas da sua casa, a parte sem abertura, voltada para a direção em que vem a mais pesada chuva do ano".

Essas coisas grudam, não saem da memória. Pro nosso bem.

JOÃO DE BARRO

Composição: Teddy Vieira / Muibo Cury
[ grande Teddy Vieira...]

"O João de Barro, pra ser feliz como eu
Certo dia resolveu, arranjar uma companheira
No vai-e-vem, com o barro da biquinha
Ele fez sua casinha, lá no galho da paineira

Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiála, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá

Toda manhã, o pedreiro da floresta
Cantava fazendo festa, pra aquela quem tanto amava
Mas quando ele ia buscar o raminho
Pra construir seu ninho seu amor lhe enganava

Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiála, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá

Mas como sempre o mal feito é descoberto
João de Barro viu de perto sua esperança perdida
Cego de dor, trancou a porta da morada
Deixando lá a sua amada presa pro resto da vida

Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiála, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá

Que semelhança entre o nosso fadário
Só que eu fiz o contrario do que o João de Barro fez
Nosso senhor, me deu força nessa hora
A ingrata eu pus pra fora por onde anda eu não sei"