O "x" riscava a questão sobre os Jerivás, que passa frente ao bosque às quartas-feiras de manhã. Por um tempo, olhei, com minha mente sentada, para formar um sentido. Mas era apenas um x sem questão sequer. E fiz do x essa questão presente, que passa ainda pelos Jerivás, que imagino ser um pé de árvore. Trazer o pouco óbvio é um exercício de olhar para o céu numa manhã qualquer, depois de deixar as responsabilidades prontas e terminadas.
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