
E, mesmo assim, foi talvez o que mais a mim acertou. Na falta da representação verde amarela (acima), os presentes tiveram, talvez pela primeira vez para tantos como o foi a mim, apenas ao outro ali, do lado, à frente ou atrás. E tiveram, enquanto pessoas, o sentimento unido não pelo símbolo de cor, mas pela comunhão em si, que ai sim, o símbolo representa. Todos cantaram à comunhão e não à representação da comunhão oferecida pela bandeira e melodia.
Me encantei. O Hino cantado ao povo e pelo povo, e sem patriotismo servil. "Agora, dirijam-se ao seu outro para o (en)cantamento do Hino". Seria lindo, como foi ontem. E aplausos, muitos aplausos, porque se aplaude o que de belo existe e não se fica indiferente. Assim, mesmo sem gostar nada nada de solidão, creio aquele Hino de ontem ter sido o mais feliz já existido. Talvez, justamente, porque sozinho pôde se partilhar.
3 comentários:
Gostei da introspecção. Um blog holístico praticamente. Lerei novamente, para captar mensagens implícitas. Parabéns pelos textos!
Mas que rico... un patriota a hablar sus pensamientos acerca de su simbologia semioticista.. yo iré querdarme por la noche en otro momentos com profundidad y tener mayor comprensión, com más precision.. hasta luego en cine Mari
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